Eu não sei o que está acontecendo com o nosso planeta, ou melhor, sei sim, mas o problema é que são tantas tragédias ao mesmo tempo que me pergunto: “Será o fim dos tempos?”
Coisa de filme o que acontece no Japão, parece filme mesmo, nem nos filmes mais trágicos do futuro conseguiram ter uma ideia de catástrofe como a qual está acontecendo por lá.
Mas o pior é que não é só no Japão que me preocupa mas sim aqui no sul, no meu estado: Paraná, mais precisamente em Antonina e Morretes, cidadezinhas que quando menina eu ia passear com minha madrinha, Morretes a cidade do barreado (uma típica comida da região, feita com carne de bode), eu chorava pra não comer...A cidade onde descíamos de bóia pelo Rio Nhundiaquara, uma cidade típica e aconchegante onde passei bons momentos da infância. Mas hoje olho o noticiário e chego a chorar ao ver que a pequena e pacata cidade virou noticia, mas infelizmente, a noticia não é boa.
Em Morretes o número de desalojados está em torno de 5 mil e 680 desabrigados, que foram encaminhados para o Colégio Estadual Rocha Pombo.
Nesta manhã de terça-feira, 15, o governador do Paraná, Beto Richa, assinou o decreto de calamidade pública para os municípios de Morretes e Antonina. Com este decreto a contratação de serviços é facilitada, pois não precisam de licitações.
O que me deixa mais indignada é que aqui onde moro que fica no norte do estado do Paraná, o céu está azul, um calor e uma poeira de matar, e lá no litoral que não pode chover ainda está ocorrendo chuvas fracas. Chego a conclusão de quanto mais complicado, ainda assim, pode complicar mais.
Gente, ajuda, as autoridades locais pedem doações de alimentos não perecíveis, e, principalmente, água. A ajuda pode ser levada a qualquer quartel do Corpo de Bombeiros do Paraná.
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