Pesquise aqui

Pesquisa personalizada

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A 1ª vez a gente nunca esquece - Agrinho 2011

Entrei na profissão certa. Jornalismo. 
Nesse mês entrevistei o Prefeito da cidade. O Presidente da Copacol. Fiquei ao lado do Ministro das Comunicações. Agora participei do mesmo evento que o querido Secretário da Educação e também vice-governador Flávio Arns e o governador Beto Richa.

Participar do Agrinho 2011 me deu força para continuar a jornada. A chegada das autoridades me mostrou como a imprensa é burra (sem querer generalizar). Mas todos deram atenção ao Beto Richa. Enquanto Flávio Arns estava dando sopa. E foi aí que aproveitei e tirei a foto com ele (não ficou nada boa, aí é problema da fotógrafa). Flávio: Uma pessoa digna de se conhecer. Educação é a palavra que o traduz. Já a palavra beleza traduz Beto Richa... Só pra não perder a piada.
Flávio e eu (dá para reconhecer?)
Fui parar no evento graças à professora de Arte da APAE, Regina Sganzerla, (veterana no Agrinho: 3 vezes já participou do evento), que trabalhou com o aluno Robson Maciel o desenho com o seguinte tema “um mundo melhor para todos”, e a Diretora que me deu essa oportunidade. O desenho foi para a final e ficou em 5º lugar no Agrinho. Quando a noticia chegou foi só alegria. Ir para Curitiba não era novidade, mas tudo na faixa e ter a oportunidade de conhecer pessoas especiais, ah isso sei que será difícil de acontecer novamente.
Passamos toda a quinta-feira viajando, parando, apreciando a beleza que nas viagens que fazemos na correria não vemos. Chegamos na capital por volta das 21h. Ajeitamos-nos no Hotel San Juan (uma quadra do Shooping Müller). A parentada não podia deixar de me dar um cheiro.
No outro dia cedinho saímos rumo à ExpoUnimed. Onde ocorrera a cerimônia de encerramento do Agrinho.
O bom de você estudar jornalismo e participar de eventos como este é você ver o que nunca deve fazer como jornalista:
1 - Não dê importância apenas às peças principais do evento. O “tiozinho” que não chama a atenção também pode render uma boa matéria;
2 – Não brigue por uma boa localização da câmera (o que eu vi de câmera brigando com fotógrafo...sem noção)
3 – Não abuse do seu “poder” de jornalista
 para ficar na frente dos outros...Afinal todos merecem ver o que está acontecendo.
E por aí vai....mas no fim deu tudo certo. Tirando a hora que o governador estava se retirando do local ele chamou mais a atenção do que os premiados do palco. Mas ele merecia chamar atenção, afinal em 16 anos de Agrinho essa foi a 1ª vez que um governador compareceu na cerimônia de encerramento, segundo ele “nunca vieram porque não sabem o que estavam perdendo”. A 1ª vez dele e a 1ª minha... Alguma coincidência?

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Pintar para alegrar

Ontem passei um domingo diferente...A professora de Arte da APAE, Regina Sganzerla, me chamou para ser voluntaria na alegria da criançada.

O fim de semana chuvoso na cidade não abalou a comemoração. As crianças tiveram uma tarde com várias atividades, cama elástica, dança, gincanas, lanche, pintura entre outras atividades, entre elas, a atividade “Pintando a cara”, maquiagem criativa.
Teve tigre, onça, borboleta, zebra, “Incrivel Huck”, “Homem Aranha”, “Pica-Pau”, etc. Pintura, sorriso e alegria não faltaram na tarde das crianças.





Às vezes não damos valor aos pequenos momentos de alegria que a vida proporciona. Ver um sorriso após um pequeno gesto é maravilhoso. Se cada pessoa agisse de maneira diferente, fazendo algo de bom ao próximo, nem que seja somente nesta data tão importante para as crianças, o mundo seria diferente. As pessoas seriam diferentes.

domingo, 18 de setembro de 2011

O Verdadeiro Sentido da Vida

Ás vezes a gente perde o sentido da vida, talvez seja nesses momentos que devemos refletir:


AIDS – A maior violência é o preconceito

Reportagem especial que eu e minha amiga Claudia Verneck fizemos sobre a AIDS na região de Cascavel – PR.
Entrevista com Josana Dranka – Coordenadora do Cedip (Centro de Especialidade em doenças infecto parasitária)
Entrevista com Maria de Fátima (nome fictício) – 6 anos vivendo com o vírus.
Vale a pena conferir:


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Paulo Bernardo - Ministro das Comunicações

Dia 15  de setembro de 2011. Dia de honra na faculdade. Ansiedade para muitos. Satisfação e orgulho para outros. Orgulho sim, afinal receber um Ministro não é qualquer coisa. Ainda mais quando esse Ministro é o das Comunicações: Paulo Bernardo.
A honra da visita era para a abertura do “III Congresso de Práticas Jornalísticas”.
O Ministro chegou quase de surpresa. A sensação foi de euforia, câmeras a sua frente quase não o deixavam a vontade. Fizeram as honras e ele subiu no palco. Blá, blá, blá. Até que ele deu inicio a sua palestra. Falou da radiofusão e dos projetos para a mesma diante dos eventos que vão acontecer no país: Copa das Confederações, Copa do mundo, Olímpiadas... Comentou sobre um celular 4G que me deu coceira na mão só de pensar em ter um.
Paulo Bernardo é uma pessoa que valeu a pena conhecer. Sensato, discreto, educado. Não tinha como não sentir orgulho diante disso. Agradecemos a Faculdade por ter nos dado essa oportunidade. Infelizmente foi rápida a sua palestra. Senti que cortaram seu embalo. Parece que ele não gostou. Por ele talvez ficasse falando mais uma hora. Mas não rolou.
Ao final alguns subiram para entrevista-lo. Outros só para tirar foto. E eu não poderia deixar de fazer presença e proporcionar a honra pro Ministro tirar uma foto comigo. Hahaha.



terça-feira, 2 de agosto de 2011

Motéis para pessoas com necessidades especiais

Sim, isso mesmo, você nunca ouviu falar em motel adaptado para o deficiente? Não ouviu porque não “existe” um motel realmente adaptado para essas pessoas
Devido ao preconceito das pessoas, muitas vezes, passa-se despercebida a questão de que pessoas com necessidades especiais podem, e devem, levar uma vida normal.
Diante deste fato temos o sexo. Se para os “normais” já é difícil expressar tal palavra, imagina quando a mesma está relacionado com o deficiente.
Difícil falar disso? Não. A questão está aí e não deve ser ignorada. O problema, na maioria dos casos, parte das pessoas que pensam que prática sexual e pessoas com deficiência não combinam.
Diante deste fato fica claro como o preconceito está arraigado na sociedade. O caso é que as pessoas se esquivam do conhecimento. Vivendo, assim, na ignorância.
É claro que não basta apenas a sociedade abrir a mente e aceitar essa prática. Até mesmo para os deficientes é difícil encarar esta situação. Pois eles precisam superar as barreiras próprias da sua condição.
O instinto sexual está presente em qualquer ser. E nas pessoas com necessidades especiais não seria diferente. Como em qualquer outra pessoa, a sexualidade é forte motor de superação e elevação da autoestima.
Triste é saber que diante disso tudo a realidade para com as pessoas especiais é outra. Não basta a sociedade saber que eles fazem sexo. O fato é que ninguém está preparado para receber estas pessoas como deveriam. Prova disso é a “cidade maravilhosa”, Rio de Janeiro. Conhecida pelo mundo todo pelo seu clima quente e erótico. Porém na cidade toda apenas dois motéis apresentam-se como “adaptados” para estas pessoas. E isso não é diferente nas outras regiões do país. Que se diz tão adepto e que não consegue nem adaptar-se a pequenos detalhes como este.
O que importa é que as pessoas não vivem só de pão e água. Por isso que as pessoas com necessidades especiais não podem parecer invisíveis diante do sexo. E não é só sobre a prática da sexualidade que está em questão. Mas que as pessoas com deficiência precisam de lugares apropriados para encontros amorosos, ou seja, de boates e motéis acessíveis.
Por que os donos desses estabelecimentos não seguem o exemplo de outros lugares do mundo e providenciam a acessibilidade? Afinal, 2014 está aí, deficientes de vários lugares estarão em nosso país. E em 2016 ainda mais. O que parece é que o país está querendo que o atendimento aos turistas com deficiência fique restrito apenas a quatro ou dez motéis espalhados pelo país.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

É melhor ter um cachorro amigo do que um amigo cachorro...

Pra começo de semana:


"Os cães são o nosso elo com o paraíso. Eles não conhecem a maldade, a inveja ou o descontentamento. Sentar-se com um cão ao pé de uma colina numa linda tarde, é voltar ao Éden onde ficar sem fazer nada não era tédio, era paz."



quinta-feira, 14 de julho de 2011

O que é bom merece ser comentado

Maicon Douglas Sisenando, o lateral-direito que brilhou no jogo de ontem: Brasil x Equador.
Hoje nos jornais falaram de Pato, Neymar, do Ganso e do Robinho (que não fizeram muita coisa). Até do frango do goleiro Júlio César...Não que o goleiro seja um frango, mas o que ele fez ontem, vamos combinar...Feiura. No meio de tantas “estrelas” esqueceram-se da melhor de todas.
Maicon, com garra desde o inicio do jogo mostrou porque estava ali. Honrou o seu salário. Ao contrário de alguns jogadores da seleção “canarinho”. Antes de o jogo começar a única coisa que ouvíamos era: “o Brasil tem que acordar, fazer igual a Argentina fez, Neymar tem que fazer igual ao Messi...” Se a Argentina tivesse dormido no ponto poderíamos ter dormido também. Aff, não quero nem pensar nessa possibilidade. O fato é que o Brasil acordou. Os jogadores despertaram sim. Contudo a medalha de ouro (se fosse possível no futebol) vai para o camisa 13. Será que 13 dá sorte mesmo? Depois do bolão que o Maicon mostrou ontem não nos resta duvidas. A camisa dá sorte porque o jogador é bom. Merecia um gol, que acabou não rolando. Mas não tem problema. Ou melhor, tem. Em um momento como esse que estamos vivendo no futebol brasileiro o importante é sim fazer GOL. Não basta jogar bonito. Fazer firula como Neymar está acostumado no Santos. Mete o pé e chuta. Gol. É assim que a torcida brasileira gosta. É assim que deve ser.


segunda-feira, 4 de julho de 2011

Jornalismo Descritivo: É preciso enxergar além do que os olhos podem ver....

 O horário do lanche da tarde é as 15h15minh, porém as 15h05min alguns já se movimentam para o refeitório. Duas atendentes e professores levam os pequenos para a refeição. Recebem a sopinha ou mingau na boca. Somente um menino fica livre, sozinho, faz bagunça, come o que consegue do bolo que esparramou pela mesa.
 O refeitório é uma sala grande. Com três mesas de oito lugares e uma mesa pequenina para acomodar os menores.
 Um pedaço de bolo e uma xícara. É assim que está distribuído pelas mesas o lanche das crianças, quem quiser mais terá que pedir. E eles pedem, ou melhor, roubam dos outros lugares que estão vazios. Como no caso do menino que pega um pedaço de bolo da outra mesa, as atendentes gritam: “é o terceiro!”, mas ele não liga, coloca todo o bolo na boca.
 Uma garota gosta de ficar perto da janela. Dizem que ali é o lugar dela. Fica deitada. O sol bate exatamente no lugar onde ela está. Ela parece gostar.
 Agora é 15h15min, horário marcado pelo sinal que bate. Os maiores chegam ao refeitório. Sinto-me ansiosa. Chamo a atenção. Sabem que eu sou de fora. Naquele momento, para a maioria deles, eu era a "intrusa", estava roubando o espaço deles. Queriam saber... ”O que eu fazia ali?”
 Minutos depois me esquecem. Não comem de imediato, preferem conversar.  Olham para a pequena xícara e reclamam que não tem leite. A cozinheira faz cara de reprovação e diz que eles têm que agradecer pelo que tem: “Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome...”. Menos de 1min terminam e atacam no bolo e no chá. Uns comem rápido, outros devagar. Dois alunos pedem se sobrou algo do almoço, porque estavam com fome. Não tinham almoçado em casa.
 Um aluno fica isolado canto da sala. O calor de 28 graus do refeitório não o faz tirar a blusa preta. Ele observa o ambiente como se não fosse dali. Parece viajar na sua imaginação. Volta para a realidade quando a atendente insiste para que ele vá para a mesa, lanchar junto com o restante da turma.
 Escuto um choro, procuro ao redor da sala. É uma garotinha, aparenta ter uns cinco anos. Chora, chora, mas ninguém dá muita atenção, pois sabem o que ela quer. Não escorre lágrimas. Alguns gritam que é manha. Parece que as lágrimas de crocodilo foram suficiente, pois a tiram do refeitório. A professora a levou de volta pra sala. E lá ficaram.
 O maior menino da turma, aparentemente o mais velho também, é o que mais gosta de chamar a atenção. Sai do refeitório reclamando, não consigo entender o que é... Mas é algo relacionado ao calor da sala, que está com um cheiro ruim.
 As crianças recebem tudo na mão, a exigência é que fiquem sentados. Uns terminam de comer e pedem água. Recebem em seu lugar. Um garoto chama: “Tia, tia... bolo.” Ela diz que ele já comeu demais.
 A atenção novamente se volta para a "intrusa", eu. Pedem o meu nome. Digo que já sabem, que estão esquecidos. Precisam lembrar. Um menino sai dizendo que vai descobrir meu nome. Volta gritando: “Jessica, Jessica!” Com essa descoberta fazem a festa. Dão risadas até que um menino cai da cadeira, motivo para mais risos. Um garoto aproveita que todos estão entretidos com aquele que caiu e vem perto de mim. Beija a minha mão, a atendente pede para ele sentar... Obedece.
 Aquela garota ainda deitada começa a bater em sua cabeça. Puxa os cabelos e tenta se beliscar. A atendente diz que fulana está se agredindo. Rapidamente um aluno levanta de seu lugar e vai ajudar. Oferece seu braço para que ela descarregue a força. Quando ela se acalma ele retira a sapatilha dela e faz carinho na sua mão. Ela novamente parece estar gostando.
 O cheiro do calor fixa na sala. A sensação é de canseira. O silêncio toma conta do refeitório. Conseguimos ouvir o choro de uma criança que deve estar pelos corredores da escola. Dois alunos quebram o silêncio, pois estão impacientes. Querem sair para ver o tumulto lá fora. É dia de médico, o doutor que vem uma vez por mês está na escola.  Todos querem ver o médico e os pacientes que aguardam na fila para serem atendidos.
 Os alunos não ficam quietos, as atendentes os assustam, dizem que o motivo de eu estar ali é para ver quem faz bagunça e passar para a diretora. Outra vez ficam preocupados comigo. O silêncio é feito novamente.
 O ventilador de teto é ligado. Os alunos se animam. Agora todos comeram. Aqueles que conseguem levam seu prato e xícara até a porta da cozinha.
 Chamar a atenção. É disso que os alunos gostam, pelo menos a maioria. Uns gritam pela janela, outros brincam entre si. Outros discutem sobre futebol, a maioria deles torce pro Santos. A atendente interage. O assunto gera discussão.  Mas logo se acalmam quando a professora diz para se ajeitarem pra sair. Ela pede para que saiam devagar, pois o corredor está cheio de gente.
 Uns ajudam aos outros. Todas as cadeiras de rodas ficam em um canto da sala, os maiores pegam na mão dos menores. Porém há os apressados que já saíram. Os mais calmos ficam pra trás. Ficou um garoto na cadeira, logo pensei que tinham esquecido. Mas a atendente volta pra buscá-lo. Ele chora, chora, as lágrimas escorrem, não quer sair. Agora entendo porque o deixaram por último. Porque o pequeno menino de no máximo quatro anos dá trabalho. Não quer ficar na cadeira de rodas. Faz sons que não consigo decifrar... Mas em seu olhar percebo que ele quer ficar ali, livre. A cadeira é para ele como uma forma de prender seus movimentos impulsivos.
 Enfim o vento circula na sala. Ficou frio. O silencio agora é mais forte do que antes, fora eu não há respiração, somente migalhas de bolo no chão, cadeiras esparramadas e uma xícara esquecida sobre a mesa. Não sobrou ninguém. O refeitório que antes parecia pequeno para acomodar tantas crianças, cadeiras, colchão, atendentes, professores e uma "intrusa", agora ficou grande demais. Somente eu e a lembrança. Lembrança de uma tarde em que percebi que diferentes são os outros, eles são normais.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Radionovela - "Voltas da Vida"

Na semana passada apresentei um trabalho para a disciplina de rádio e gostaria de compartilhas a experiência...A proposta do profº indicou que deveríamos elaborar uma radionovela com os seguintes temas: Drama Familiar ou Paixão Incontrolável...Nosso grupo optou por Drama Familiar...

Uma radionovela com um tema envolvente e que prende a atenção do ouvinte \o/

Tá certo não fomos assim tão bem, mas deu pra arrancar lágrimas dos olhos de alguns ouvintes...sahasusahu...
Saímos até no site da faculdade.


Radionovela: "Voltas da Vida"


Personagens: Arlete (Eu)
                       Juventino (William)
                       Vizinha Judite (Claudia)
                       Narrador e Filho Matheus (Carlos)




sexta-feira, 15 de abril de 2011

This is not Porn....

Isso não é pornográfia, isso é pura beleza...


Realmente é assim que o site se apresenta, This Is Not Porn.
O site trás VÁRIAS fotos de pessoas famosas em situações "fora" do comum...
Tem todas as celebridades que a gente possa imaginar, eu adorei, pois AMO foto antiga, e
essas são pra ninguém colocar defeito =)
Fiquei horas analisando as fotos (ao invés de estudar pras provas da faculdade) e selecionei as "melhores" na minha opinião...mas no site tem muitas, muitas fotos mesmo...Passe lá e confiram!!!
Elvis Presley

Bill Clinton e Hillary...Será???

David Bowie, Madonna e Cia.
Clint Eastwood - Demais essa foto ;)

Bruce Lee


David (denovo), Iggy Pop e um terceiro que eu ñ sei quem é

Linda e eterna Elizabeth Taylor

E preciso falar??? Johnny Depp (tudodebom)

Kurt Cobain (Outro Eterno)

Fofo!!! Leo Di Caprio, dá pra acreditar???

Michael Jackson (ao fundo) e Stevie Wonder

Peso pesado: Mike Tyson

Um tal de Paul com o senhor Arnold Schwarzenegger =)

Steve Jobs

Steve Martin (não mudou nada)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Recapitulando: Semana do Jornalista!!!

Pra variar mais um tempinho fora do blog, agora volto com novidades...
Na semana passada "comemorou-se" o dia do Jornalista, exatamente no dia 7 de Abril, que, devido ao massacre no Rio de Janeiro, será lembrada por muitos, muitos, anos. Se alguém conseguiu homenagear algum jornalista neste dia foi apenas em algumas horas da manhã, pois depois do ocorrido na cidade "maravilhosa" tudo foi por água a baixo.
Naquela semana eu estava ansiosa, seria a 1ª cobertura de um evento (Expovendas), e não é que deu tudo certo??
Pois é, a nossa turma da faculdade ficou encarregada de fazer a cobertura da Feira ao vivo pelo rádio. Foi dez, não...Foi mil!!! Se foi a 1ª de muitas, não sei....Mas será a 1ª que sempre será lembrada, como uma noite de correria, um pouquinho de stress, mas no final a satisfação...Eu fiz o papel de repórter, sensacional...Terminar a entrevista e ver o seu entrevistado "orgulhoso" de dar entrevista é uma satisfação enorme, melhor ainda é desafiar os limites e ver que é possível, que você pode fazer isso e muito mais. E realmente fizemos, a cobertura estava prevista apenas para a Quarta-Feira (06/04), mas a empolgação foi tanta que na Quinta-Feira (07/04) fizemos tudo denovo com a cara e a coragem!
Esse foi o nosso jeito de homenagear à nós mesmos (futuros jornalistas), desse país, desse mundo...Ilusão achar a profissão de Jornalista a MELHOR do mundo?? Creio que não, se estou encarando isso é porque gosto, acredito e sei que Jornalista não se resume à "Pessoa que por hábito ou profissão escreve em jornal", como li outro dia em um dicionário...Jornalista sem dúvida vai além..."Ser jornalista é uma profissão nobre ou não, como qualquer outra, dependendo do uso que se faz dela, da ética de cada um. Ser repórter é estado de espírito, é pedreira, é escolher o caminho mais difícil pelo simples prazer da aventura"(Tim Lopes)
Eu, Claudia e Suelen
Entrevista Provence Veículos

Entrevista Victur Viagens

Claudinha



A TURMA!!!


quarta-feira, 30 de março de 2011

Poder que a mídia tem sobre o corpo das mulheres

 Antigamente as mulheres eram tidas pelos homens como “sexo frágil”, aquela que se pode “cortar” os embalos, reprimir, silenciar.

 Hoje com todo o avanço alcançado pelas mulheres, estas se tornam escravas aos estereótipos, que manipulam, moldam modelos de mulheres torturadas pelas cirurgias plásticas, através das mídias.

 E por falar em moldar, o que dizer dos seios das mulheres que entraram na moda da peitaria robusta das norte americanas? Uma dessas mulheres andou internada no exterior por conta da prótese de silicone exagerada...
Sem comentários. Além disso ainda encheram as nadegás de silicone para se tornarem sensuais, garantindo sucesso nas passarelas dos desfiles, samba e da falência. E com isso as mulheres que puderam fazer as tais cirurgias da “moda”, provocaram naquelas baixinhas, gordinhas, um sentimento de perda da autoestima.










 Mudaram os narizes, afinaram a cintura, para se adaptarem à moda do momento e ficarem do jeito que os homens gostam, ou melhor, do jeito que a mídia gosta.














 Outro dia vi uma matéria que dizia o seguinte: “5 dicas de recusar um xaveco numa boa”, as dicas eram dadas por uma modelo que foi rotulada assim: “Loira, alta, magra, olhos claros, sorriso branco e linda, e como toda linda recebe muitos xavecos”, tá e as morenas, baixas, gordas, sorriso amarelo e feia não pode receber um xaveco? Claro que pode, cada mulher tem seu espaço no mundo, homens gostam de mulheres, mas parece que as mulheres não entendem isso, escravizam-se com dietas, cirurgias, simpatias e outras coisas para conseguir o corpo “ideal”, corpo que elas mesmas julgam como ideal.
 E o pior é saber que tudo isso ocorre no momento em que 56% dos estudantes universitários são mulheres. 
São essas mulheres que se formam, se firmam na pesquisa cientifica, na politica, no jornalismo, principalmente no jornalismo que é a base para passar tais “informações” de como seria a mulher “perfeita”.
 A população feminina deve pregar respeito ao seu próprio corpo. Respeito as suas pernas que não são saradas, tem varizes porque trabalham de pé por horas a fio. Respeito aos seus seios que não são robustos, nem se parecem com melão, morango, ou qualquer outra fruta típica da região alienada pela mídia.
 As mulheres serão ouvidas quando começarem a valorizar-se entre si e aceitarem os seus “pneuzinhos”, afinal pneu todo avião tem.